Não se trata de achismo, de impressão ou de adivinhação, mas sim de conclusões baseadas em confrontos grafocinéticos que muito além do desenho ou layout da escrita buscam a gênese gráfica, que tem origem no cérebro.
E se você precisar de serviços de Perícia Grafotécnica, certifique-se que o profissional escolhido tenha formação acadêmica compatível com a função.
Para que o profissional eleito tenha condições de cumprir seu mister de forma séria, o mesmo deve possuir formação adequada que pode inicialmente se originar dentro de uma Academia de Polícia Judiciária, Civil ou Federal e deve ser complementada, pelo menos com pós graduação presencial de Perícias Criminais em Instituições reconhecidas.
Isso sem falar na indiscutível necessidade de constante reciclagem, através da frequência em cursos e congressos nacionais e sendo possível internacionais também.
Recentemente o mercado vem sendo inundado com falsas promessas de cursos de formação de peritos com curtíssima duração, evidente “estelionato profissional” praticado que em nada se aproxima do necessário à formação profissional de um Perito Grafotécnico.
Não se formam Peritos em cursos de final de semana e sim durante anos de dedicação, estudo e prática. Você não confiaria em um advogado formado em um final de semana, para auxiliá-lo em uma demanda na Justiça ou em um médico para cuidar de sua saúde que cursou apenas 20 horas aula de uma determinada especialidade.
O mesmo se diga do Profissional de Perícia. Um mau profissional pode causar prejuízos irreparáveis ao seu processo e ao Direito de seu cliente.
Fica a dica: Exija um perito com efetiva comprovação de capacidade profissional!